Bom dia gente linda!
Seguindo o baile, e hoje vamos de respiração.
Se gostar, curti, compartilha, sugere, enfim...

Muita gente gosta de correr,
mas não sabe a velocidade certa para perder peso. Um teste chamado de
ergoespirométrico é capaz de avaliar o consumo de oxigênio no exercício, como
mostrou a reportagem da Daiana Garbin (confira no vídeo abaixo). O
ideal, para perder gordura, é estar em um ritmo acima de 65% do consumo máximo
de oxigênio e, através do teste, é possível saber qual a velocidade na esteira
que atinge esse percentual. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca,
quando a pessoa caminha ou corre em uma mesma velocidade, ela perde uma
quantidade de calorias. Porém, se ela alterna a velocidade e eleva os
batimentos cardíacos em picos, ocorre um consumo maior de oxigênio não só
durante, mas horas após o exercício, o que faz o metabolismo permanecer
acelerado por mais tempo e, consequentemente, ajuda a queimar mais calorias por
mais tempo. Por isso, dar alguns tiros durante a corrida ajuda a emagrecer mais
rápido, como mostrou o especialista.
Técnicas para controlar
a respiração, como em ioga ou meditação,
por exemplo, estão se tornando populares
como alternativa para tentar relaxar e diminuir o estresse. Segundo um grupo de
cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos,
são as células conhecidas como astrócitos que têm um papel central na regulação
da respiração. Astrócitos são células com formato de estrela (daí o nome)
encontradas no cérebro e na medula espinhal. Os astrócitos fazem isso ao
liberar trifosfato de adenosina (ATP), um mensageiro químico que estimula
centros respiratórios no cérebro a aumentar a respiração para que a quantidade
a mais de dióxido de carbono seja removida do sangue e eliminada pela expiração.
REFERÊNCIAS:
PRESTO, Bruno.
PRESTO, Luciana Damázio de Noronha. Fisioterapia Respiratória. 2009,
Elsevier Editora.
REBELATTO JR, CALVO JI , OREJUELA JR, PORTILLO JC. INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA
DE LONGA DURAÇÃO SOBRE A FORÇA MUSCULAR MANUAL E A FLEXIBILIDADE CORPORAL DE
MULHERES IDOSAS. Rev. bras. fisioter. Vol. 10, No. 1 (2006), 127-132
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